Do autor de Histórias de Oktober...
Nino, o menino do morro
Usando a poesia como elo entre o ambiente ficcional e a realidade, a obra traz as surpresas que a vida reservou para pequeno Nino e a forma como o menino enfrentou todas as adversidades encontradas no decorrer da história. Nino, o menino do morro é um livro que nos leva a refletir sobre os valores familiares e os problemas da sociedade moderna. A publicação é assinada por Ricardo Brandes e conta com ilustrações de Alex Guenther.
Nino, o menino do morro
Usando a poesia como elo entre o ambiente ficcional e a realidade, a obra traz as surpresas que a vida reservou para pequeno Nino e a forma como o menino enfrentou todas as adversidades encontradas no decorrer da história. Nino, o menino do morro é um livro que nos leva a refletir sobre os valores familiares e os problemas da sociedade moderna. A publicação é assinada por Ricardo Brandes e conta com ilustrações de Alex Guenther.
Nino, o menino do morro
Edição bilíngue Português / Espanhol
Autor: Ricardo Brandes
Editora Nova Letra
Um comentário:
O escritor blumenauense Ricardo Brandes lança o livro “Nino, o menino do morro”. Inspirada nos moradores das áreas de risco de Blumenau, Brandes diz que a obra ganhou força com a calamidade de novembro de 2008. O livro conta a história dos moradores do Morro da Saudade, área de risco com ocupação irregular.
A história de Nino, uma criança que sonha com coisas simples como um lar e uma família, é narrada por meio de quadras poéticas rimadas que contam de maneira envolvente o dia a dia das comunidades carentes. Brandes começou a escrever o livro em 2006 e o concluiu no final do ano passado.
Este é o primeiro infantil de Brandes, também editado em espanhol, e o segundo da carreira de escritor. Em 2006, escreveu “Histórias de Oktober”, contando a rotina de Blumenau durante as festas de outubro.
Em relação a Nino diz que pretende mostrar o drama que o moradores dos morros passaram durante a calamidade. “As áreas de risco tornaram-se o foco das atenções e as famílias passaram por grandes dificuldades sociais, como o menino Nino”, argumenta.
Fonte: Jornal Folha de Blumenau
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