A Páscoa se aproxima e a 4ª edição da Osterfest está chegando ao fim. Moradores e turistas têm mais dois dias, sexta (6/4) e sábado (7/4) para conhecer e acompanhar a cultura pascoal deixada pelos imigrantes na cidade mais alemã do Brasil.
Um dos costumes mais preservados em toda a cidade e que culmina com a chegada da Semana Santa é o de decorar casquinhas de ovos. Em casa e nas escolas, os preparativos começaram há meses. A pintura é feita com guache e tintas não-tóxicas, mas existem famílias que mantém o preparo mais tradicional, com uso de produtos naturais, como o capim “Eierkraut”, de bulbo vermelho, cascas de cebola roxa e até espinafre.
Adolar Fischer, proprietário da pousada rural Mundo Antigo, faz questão de manter e mostrar essa tradição. Tanto para a família, como para os turistas que passam pela região. “É preciso ferver a raiz da planta que chamamos ‘Eierkraut’ com água, durante meia hora, para depois tingir as casquinhas que ficam coloridas em tons de rosa”, explica.
Os ovos são secos ao sol, com ajuda de galhos. No Domingo de Páscoa, as crianças procuram pelos ovinhos em cestas e ninhos escondidos nos jardins, hortas ou ranchos.
A mesma tinta é usada para a pintura dos animais da pousada, uma brincadeira antiga que também chama a atenção. “Aqui os coelhinhos, cachorros e até cavalos ganham cor. A pintura é mais um sinal de que estamos no período de Páscoa, de acordo com nossos antepassados”, fala Fischer.
Um dos costumes mais preservados em toda a cidade e que culmina com a chegada da Semana Santa é o de decorar casquinhas de ovos. Em casa e nas escolas, os preparativos começaram há meses. A pintura é feita com guache e tintas não-tóxicas, mas existem famílias que mantém o preparo mais tradicional, com uso de produtos naturais, como o capim “Eierkraut”, de bulbo vermelho, cascas de cebola roxa e até espinafre.
Adolar Fischer, proprietário da pousada rural Mundo Antigo, faz questão de manter e mostrar essa tradição. Tanto para a família, como para os turistas que passam pela região. “É preciso ferver a raiz da planta que chamamos ‘Eierkraut’ com água, durante meia hora, para depois tingir as casquinhas que ficam coloridas em tons de rosa”, explica.
Os ovos são secos ao sol, com ajuda de galhos. No Domingo de Páscoa, as crianças procuram pelos ovinhos em cestas e ninhos escondidos nos jardins, hortas ou ranchos.
A mesma tinta é usada para a pintura dos animais da pousada, uma brincadeira antiga que também chama a atenção. “Aqui os coelhinhos, cachorros e até cavalos ganham cor. A pintura é mais um sinal de que estamos no período de Páscoa, de acordo com nossos antepassados”, fala Fischer.
Serenata de Páscoa
A música aumenta o clima de festejos durante a Osterfest. O costume do Stüppen, ou Serenata de Páscoa, inicia à meia noite de domingo, quando músicos acordam os visitantes e moradores em celebração à ressurreição de Cristo. Tocam-se três canções: uma para despertar a família, outra para fazê-la levantar e uma terceira para receber os músicos à porta.
“É uma forma de comemorarmos a ressurreição de Cristo com alegria”, ressalta Adolar Fischer. Essa tradição veio da antiga Pomerânia e até hoje é praticada em Pomerode, inclusive na pousada Mundo Antigo. “Quem participa fica encantado. Fico orgulhoso em ajudar a manter essas tradições”, completa.
O festival de Páscoa de Pomerode termina neste sábado (7/4). O evento oferece uma programação recheada de costumes pascoais herdados dos imigrantes alemães, como a Osterbaum gigante, com 12 metros e 12 mil casquinhas, feira de artesanato, oficinas artísticas, apresentações culturais e recreação infantil, entre outras.
Veja o álbum de fotos do 3º final de semana da 4ª Osterfest - Festival de Páscoa
Fonte: www.vemprapomerode.com.br
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@vemprapomerode
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